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Como a falta de uso de tecnologia pode afetar a sua escola

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Vivemos diante de um cenário no qual as mudanças na comunicação ocorrem de maneira cada vez mais rápida. Se até o começo da década de 2010, a tecnologia era visto como uma ameaça, causando a distração dos estudantes dentro das escolas, hoje são buscadas maneiras de aliá-la ao processo de aprendizagem.

E não é só isso. Com o avanço e otimização de aplicativos, existem uma gama de possibilidades para se comunicar e trocar mensagens que tornem a rotina dos educadores e seu relacionamento com pais ou responsáveis mais dinâmico.

Um escola que ficar de fora desses processos de inovação corre não só o risco de não se atualizar, como também de perder a preferência das famílias que já assimilaram a modernidade no seu dia-a-dia.

Rótulos que prejudicam o uso de tecnologia dentro das escolas

Em instituições de ensino nas quais sempre foram comuns as ferramentas tradicionais de comunicação, como bilhetes e materiais impressos, entre outros, há uma tendência de rotular o uso de ferramentas tecnológicas como algo prejudicial.

O que foi apontado por muitos como modismos e fator de dispersão do foco dos alunos, hoje são os meios mais comuns de comunicação entre eles e as pessoas que vivem a sua volta. Tanto é assim, que até as pessoas de gerações mais velhas aderiram ao uso de celulares e tablets.

Por diversas ocasiões os computadores e a internet também foram alvo de preconceito e considerados apenas como um meio de comunicação desnecessário, já que muitas tarefas ainda poderiam ser feitas de modo manual.

Não há mal algum em manter o uso de ferramentas tradicionais de comunicação e estudo. Os livros físicos sempre terão uma valor imensurável, e ganham a preferência mesmo entre uma parcela de crianças e de adolescentes.

Porém é preciso aceitar a inovação e verificar formas de utilizar tudo o que ela nos oferece a favor das escolas, e não encará-las de maneira de negativa.

A falta de tecnologia pode afetar o cotidiano e a retenção de matrícula na sua escola

Assim como há uma nova geração de estudantes vindo aí, com seus smartphones conectados, os pais de hoje estão cada vez mais antenados e buscam as melhores e mais modernas alternativas de educação para seus filhos.

Na era da comunicação e da tecnologia, é importante que os educadores estejam sempre se reciclando e buscando maneiras de atender as demandas dos alunos e de suas famílias.

Não basta ministrar as aulas, pois também é necessário organizá-las. Assim sendo, os profissionais da área de educação devem manter o interesse de aperfeiçoar sua metodologia de ensino continuamente, bem como desenvolver um fluxo de informações eficiente com seus coordenadores.

Se uma escola não conta com profissionais informados e preocupados em acompanhar as tendências de comunicação e de estudo, corre o risco de perder a preferência junto dos pais na hora de efetivar a matrícula de seus filhos.

Outra questão que deve ser considerada é a escassez de tempo das pessoas. Todos querem aproveitar o dia ao máximo, tanto para se dedicar ao trabalhos e as demais obrigações, quanto para desfrutar das horas livres ao lado da família.

Uma instituição que ainda aposta em comunicação somente por telefone ou então pessoal com pais e responsáveis, pode ser descartada por eles com o tempo, já que nem todos podem se deslocar até a escola do filho, apenas para receber um recado, que bem poderia ser transmitido via mensagem.

Os adolescentes e crianças nascidos a partir de 2000, além de terem total afinidade com a internet, celulares e aplicativos, também não se contentam em apenas receber informações. Eles querem, desde cedo, ajudar a construí-las. As escolas que não entendem essa mudança de comportamento nas crianças de agora, também podem ser afetadas.

Os alunos de hoje têm a oportunidade não só de receber conhecimento, como o de ajudar na sua construção, o que pode ser feito por meio de modernas plataformas, na quais tanto os professores quanto as crianças, têm acesso a laboratórios e grupos de discussão.

Portanto, não investir em tecnologias resulta ser prejudicial para as intuições de ensino, ao contrário do que se pensava, em um passado não muito distante.

1 COMENTÁRIO

  1. Se não tomar cuidado pode sim ser muito prejudicial tem 1 país que mais de 10 anos ou 20 anos estão investindo em modernidade nas escolas e hoje em dia querem voltar atrás porque estás a prejudicar os alunos computadores, livros e cadernos digitais.
    Espero que eles resolvam essa questão por aqui no Brasil também.

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